Vários problemas que afetam a pele acabam por provocar alterações inestéticas na pele. Rugas, sulcos, flacidez, aspereza, manchas, cicatrizes podem surgir alterando a aparência da pele da face e do corpo. Os peelings são um tipo de procedimento capaz de corrigir as alterações do envelhecimento da pele.
O peeling retira uma camada da pele, que depois é regenerada e recebe um aspecto novo através de células que permanecem em determinados pontos da pele e com capacidade de reprodução. Se a lesão estiver na superfície, o peeling não precisa ser tão profundo. Quanto mais profundo o peeling, mais cuidadosa deve ser sua realização, e mais cuidados são necessários nos pós peeling. A profundidade que é aplicado é que determina os resultados e os riscos do tratamento.
As descamações costumam ser repetidas para que se obtenham e mantenham melhores resultados. A descamação superficial das camadas de pele, ativa um mecanismo biológico que estimula a renovação e o crescimento celular, dando à pele uma aparência externa mais saudável e bonita.
Dependendo da concentração e do tempo que o produto permanece na pele, e da substância química em termos de mecanismo e de profundidade de ação, ocorre alteração profunda na estrutura celular com aumento da espessura da epiderme e aumento na produção de fibras colágenas.
É importante destacar que o envelhecimento cutâneo é uma doença crônica, necessitando de tratamento diário para o seu controle, com produtos que revertam ou controlem os sinais de envelhecimento e, com isso, obter-se uma melhora, para o prolongamento de uma pele mais jovem e saudável, retardando o inevitável processo de envelhecimento.
O peeling deixa a pele com aspecto claro e brilhante. É indicado para manchas superficiais, poros dilatados, rugas superficiais (finas), textura áspera, hiperpigmentação, sardas, melasma epidérmica (manchas escuras da pele, variando entre o marron claro e o escuro), acne vulgar e rosácea.
O peeling retira uma camada da pele, que depois é regenerada e recebe um aspecto novo através de células que permanecem em determinados pontos da pele e com capacidade de reprodução. Se a lesão estiver na superfície, o peeling não precisa ser tão profundo. Quanto mais profundo o peeling, mais cuidadosa deve ser sua realização, e mais cuidados são necessários nos pós peeling. A profundidade que é aplicado é que determina os resultados e os riscos do tratamento.
As descamações costumam ser repetidas para que se obtenham e mantenham melhores resultados. A descamação superficial das camadas de pele, ativa um mecanismo biológico que estimula a renovação e o crescimento celular, dando à pele uma aparência externa mais saudável e bonita.
Dependendo da concentração e do tempo que o produto permanece na pele, e da substância química em termos de mecanismo e de profundidade de ação, ocorre alteração profunda na estrutura celular com aumento da espessura da epiderme e aumento na produção de fibras colágenas.
É importante destacar que o envelhecimento cutâneo é uma doença crônica, necessitando de tratamento diário para o seu controle, com produtos que revertam ou controlem os sinais de envelhecimento e, com isso, obter-se uma melhora, para o prolongamento de uma pele mais jovem e saudável, retardando o inevitável processo de envelhecimento.
O peeling deixa a pele com aspecto claro e brilhante. É indicado para manchas superficiais, poros dilatados, rugas superficiais (finas), textura áspera, hiperpigmentação, sardas, melasma epidérmica (manchas escuras da pele, variando entre o marron claro e o escuro), acne vulgar e rosácea.